Encontrada ontem a designação para o IRRA (para quem tem memória de galinha significa INTERVENÇÃO REVOLUCIONÁRIA da RESISTÊNCIA ANÁRQUICA), os seus membros, Al Trokas, sr. Santos e sr. Costa reuniram-se na sede da organização subversiva, a esplanada do Lelo, contra a vontade deste, mas a chantagem do grupo denunciar à ciumenta esposa que ele foi apanhado em flagrante com a dentadura postiça da irmã da Becas presa lá para o sul do umbigo levava-o a fechar os olhos aos terríveis planos que vai ouvindo cada vez que passa com o avental cheio de nódoas descaído sob a barriga e a oferecer pires de tremoços extra aos três amigos revolucionários, para elaborarem os estatutos do mais sinistro movimento que alguma vez actuou em Portugal.
O sr. Costa foi o primeiro a chegar junto ao Al Trokas, que espiava com ar guloso as páginas das gajas boas que o "Correio da Manhã" publica diariamente. Cumprimentou o companheiro fundamentalista revolucionário com um "Bom dia" que às seis da tarde funcionava como "senha". Al Trokas respondeu com a contra-senha "Bom dia". A partir de agora, na clandestinidade, todos os cuidados são poucos.
"Então, Trokas, o comunicado que enviámos para os órgãos de comunicação social já vem aí escarrapachado?", perguntou o sr. Costa, depois de uma noite mal dormida com insónias insurgentes e uns filmes altamente suspeitos como "Atrevidas para todo o serviço" e "Doidas por gelados".
"Não, porra -- disse de mau humor, como de costume, Al Trokas -- olha esta merda de jornalismo: vem aqui no título "Beldades mostram curvas em Cascais" e um tipo vai ver as fotos e, coitadinhas, parecem uns grilos que só comem alface, têm menos carne que os entrecostos que o Lelo serve ao pessoal e têm umas perninhas iguais aos pauzinhos dos restaurantes chinocas, isto é mesmo para enganar os parvos que compram o jornal, sacanas". O sr. Costa espreitou e concordou: "Realmente são uns pauzinhos de virar tripas, um gajo em cima de uma coisa dessas ainda espeta algum osso cá no "companheiro" de baixo".
"Eh lá -- exclamou festivamente o Al Trokas ao virar a págína e deparar-se com uma foto a 2 colunas (quem andou nos jornais conhece este termo técnico e quem não andou que mande um comentário para o blogue que eu explico) da Britney Spears, com um vaporoso vestido verde e o cabelo loiro penteado "à despenteado" a ondular-lhe pelo corpo abaixo -- esta miúda com uma maçãzinha na boca e bem passada no forno dava cá um petisco !".
"Trokas, Trokas, as gajas dão-te cabo do juízo, já te casaste três vezes, já viveste com mais sete ou oito ainda não te chega, caramba?", disse-lhe o sr. Costa, enquanto chantageava o Lelo com um prato de caracóis...Este foi para dentro a falar sozinho e vingou-se em duas crianças que queriam comprar "gomas" ele vendeu-lhes metade da quantidade pelo dobro do preço.
Al Trokas levantou os olhos do jornal e só então reparou que o amigo tinha uma boina "à Che Guevara" na cabeça e vestia uma espampanante t-shirt vermelha com a palavra "No Pasaran" em letras garrafais douradas e um pin "We all Greek" ao peito. "Eh pá, para que é isso tudo, pareces uma máscara de Carnaval ou o gajo do filme "Por Quem Os Sinos Dobram", chiça, Santos, a Guerra Civil espanhola já acabou há uma tralha de anos e esse problema não é nosso"
"Então não somos ou não somos revolucionários?", ofendeu-se o sr. Costa com as críticas do camarada de luta ao traje de combate à corrupção que ele entendia estar de acordo com as normas dos objectivo do IRRA. "E tu ?-- continuou -- Com essa camisa às flores e os calções à velho que se mija pelas pernas baixo mais esses chinelos de enfiar no dedo és algum hippie reformado ou inspiraste-te num vaso do Jardim Botânico?...Ainda por cima a puta da camisa tem mais nódoas que flores".
A discussão sobre "fardamento" foi interrompida pela chegada do sr. Santos, momento retumbante que felizmente não foi captado por qualquer máquina fotográfica, câmara de tv ou telemóvel daqueles que filmam os putos à porrada nas escolas. O tipo vinha de camuflado completo, ténis Reebok Shock pretos (podem ver os modelos na net...à primeira vista parecem amaricados mas dão um balanço fixe se for preciso dar à sola à frente da dentadura arreganhada de um cão-polícia atiçado pelo "animal" de duas patas que se considera seu dono) e um boné de basebol preto com a frase dúbia "yes we can fuck them"...
"Victoria o Muerte !", saudou o sr. Santos, ufano da sua postura de combatente ao sistema político instituído. Apesar de não pertencer à Geração à Rasca mas andar à rasca dos joanetes, bicos-de-papagaio, meio surdo do ouvido esquerdo, hipertensão, azia dos grãos com mão de vaca e feijoadas, o sr. Santos foi um dos milhares presentes na Acampada no Rossio, mas foi aconselhado a sair por voltas das 4-5 da madrugada por ressonar tão alto que não deixava ninguém dormir num raio de 150 metros e impedia a malta ouvir as palavras de ordem contra o FMI, o Governo, os partidos e a sopa aguada servida ao jantar e lá se levantou a contra-gosto. Sonhava, deliciado, encostado a uma espanhola trintona tão bem dotada de carnes como um Miúra e a cabeça sobre um belo naco de seio que fazia de travesseiro, com massacres horrendos de políticos empalados ao longo da Calçada da Estrela e da Rua de São Bento. O sr. Santos acordou com um ataque de catarro e escarrou para um local não acampado acertando com o produto de fumar dois maços de cigarros diários no letreiro "É Preciso Limpar Portugal"...
O Al Trokas, com os nervos em franja com a falta de cuidado dos companheiros em termos verbais e de indumentárias, passou-lhes uma piçada (peço desculpa pela linguagem castrense mas aqui tem todo o cabimento), lembrou-lhes que um grupo subversivo deve passar despercebido e não passear-se em público como andassem com a discrição de banheiro salva-vias num funeral. Ainda lembrou ao sr. Santos, a senha do grupo é "Bom Dia" e a contra-senha é "Bom dia" e não "Victoria o Muerte", como dissera descuidadamente.
"Bem, meu caros -- começou Al Trokas -- hoje estamos aqui para fazermos os estatutos do IRRA. Vamos pensar nesse ponto importante porque são eles (os estatutos) a alma de uma organização. O silêncio desceu sobre o grupo. Inédita aquela calmaria quando se juntam os três. Debruçaram-se tanto o assunto que por pouco caiam adormecidos sobre a mesa aquecida pelo ocaso do sol quente de Julho.
Um inesperado "bom dia" fê-los regressar à Terra e acabar com a sonolência pensativa insurgente. Era raro a Dª Cândida, uma empregada e sócia de uma loja de roupa do Shopping de Massamá, casada com um engenheiro (daqueles com canudo para o trabalho mas sem ele para o casamento), aparecer por ali àquela hora. Saudá-mo-la com a reverência inerente a uma senhora a que ela correspondeu com um menear de cabeça idêntico ao de uma condessa do século XIX. Mas ela, tal como os três companheiros anti-corrupção dos políticos, também não correspondia totalmente às aparências. Há um ditado popular que assenta como uma luva à situação. Não é "à noite todos os gatos são pardos", "não é cada tampa para sua panela"...ah, já sei, é "as aparências iludem". E de que maneira.
O senhor seu (da Dª Cândida...) marido, engenheiro numa multinacional holandesa e "Pata-Choca" para nós, assim que virava costas, por andar com os grandes pés "virados para a doca" como o Charlie Chaplin, saía de casa às 7 da manhã e ainda não tinha tido tempo de chegar à rotunda no final da Avenida e já a mulher estava a ligar para casa do Al Trokas, do sr. Santos ou do sr. Costa para lhes servir o pequeno-almoço de cabelos castanhos encaracolados pelos ombros, olhos grandes e dengosos, lábios grossos seios mimosos (não confundir com a Mimosa dos pacotes...), ancas em arco idêntico ao do Sitting Bull quando massacrou o general Custer em Little Big Horn e pernas tipo peru do Zeca do Talho, um personagem que ainda não apareceu, mas, tal como o Lelo, foi fundamental para a génese do IRRA. Não por motivos políticos, mas, que diabo, um homem também não pode pensar só em revoluções, marchas, manifestações, massacres e off-shores. Ainda Alexandre, o Grande (ainda estou para saber se o cognome foi pela sua altura ou por atracar de marcha-atrás com outro grande "mãozinha frouxa" do seu exército, vamos lá, gay, para ser politicamente correcto, um tal Heféstion, nos intervalos -- ou vice-versa -- dos seus casamentos com as princesas Roxana e Stéfira para ciúme do seu fiel cavalo Bucéfalo) não tinha nascido e já era uma dogma no mundo do confronto a expressão "o descanso do guerreiro".
Mas íamos nas pernas da Dª Cândida. E íamos mesmo. No exacto sentido do termo. Uns dias o Al Trokas, outros dias o sr. Silva ou o sr. Costa. O "Pata-Choca" era um homem feliz com o casamento. Sentia-se um super-homem que satisfazia a dedicada esposa e ela retribuía-lhe com todos os mimos culinários possíveis e imaginário. Era o casal perfeito que saia do Lote 69 de mão dada para o carro. Mal sabia o "Pata-Choca" os esforços que o Al Trokas, o sr, Santos e o sr. Costa faziam para aquela harmonia conjugal se manter assim tão sólida...
"E Pluribus Unum -- exclamou o sr. Costa, cortando pela raiz as divagações sobre as qualidades da Dª Cândida -- acho que deve ser este o lema do IRRA.
"Não sejas faccioso -- interrompeu-o o sr, Santos -- isso é do emblema do Benfica. Ainda nos confundem com os No Name Boys. Somos um grupo subversivo e não um bando de terroristas."
Al Trokas concordou, acrescentando: "Ou os gajos dos Três Mosqueteiros que eram quatro. Esses também devem ter andado nas Novas Oportunidades, que nem contar até quatro sabiam..."
"Todos os homens nascem iguais", propôs o sr. Santos, com entusiasmo idêntico ao do marujo desconhecido que berrou "Terrà vista" aos ouvidos do Pedro Álvaro Cabral quando descobriram o Brasil. Por acaso já lá estava mas quem sou eu para contrariar a História e levar uma valente rabecada do professor José Hermano Saraiva?
"Claro que todos os homens nascem iguais -- escarneceu o Al Trokas -- saímos todos lá das entranhas claustrofóbicas das nossas mães. Onde foste buscar essa?
"Foi a Revolução Francesa acho eu -- gaguejou pensativo o sr. Santos puxando por todos os neurónios que o Alzheimer (não sei se é assim que se escreve...ai...ai....querem ver que também me está a atacar?) -- ou a inauguração dos Estados Unidos...a propósito...hoje (ontem...nunca sei às quantas ando mas também não exagero) é 4 de Julho, fazem anos...parabéns na pessoa do Obama...ou então é essa tanga da Declaração Universal dos Direitos do Homem...ora...já não me lembro...o que importa isso?"
"Valentes Nobres -- sussurou o Al Trokas -- Nobres Valentes...Nobres Resistentes..."
"Porra, Trokas -- atalhou o sr. Costa -- qual Nobre qual carapuça...ainda nos confundem com o gajo da AMI...A propósito, sabiam que ele deixou o cargo de deputado na Assembleia da República? "
"Achas que as velhas raposas da Assembleia da República que fazem leis para eles próprios e combinam os negócios nos corredores e gabinetes dos Passos Perdidos iam deixar um médico independente tratar-lhes da saúde e metê-los de quarentena?", comentou o sr. Santos.
"Eles não querem um gajo contra tudo e todos, ora essa", concordou o sr. Costa.
"Temos lema -- berrou o Al Trokas -- vocês são uns génios. Já está e não mexe mais !"
Com o susto do inesperado grito do Trokas que mais parecia o Arquimedes quando sentiu o pirilau e os respectivos legumes a boiar na banheira e saiu nu para a rua a berrar "Eureka ! Eureka ! Eureka !" e os atónitos concidadãos gregos a pensar que era um golo do Eureka, avançado do Olympiakos de Atenas ao grande rival Panathinaikos, até que a polícia de costumes helénica o levou para o chilindró sob a acusação de exibição de partes privadas em lugares públicos, porque, burros como eram (e são) os guardas só têm palas para as leis e não respeitam os princípios. Mesmo os de Arquimedes...
Bem, cronicava eu antes desta tragédia grega, com o susto, o sr. Santos caiu de costas agarrado à cadeira, aterrando em cheio em cima da bosta largada há segundos pelo Buck, o caniche de estimação da Caty, a vizinha do quinto que está envolvida num dos dos maiores mistérios do Lote 69 e que ficou com a mão entalada entre o chão e as costas da cadeira do sr. Santos, sem tempo para apanhar os detritos caninos canichianos com a luva de plástico, uma merdice pegada às mãos dela e às costas do terrível componente do IRRA. O sr. Costa, ainda sob as influências libertárias da boina guevarista, acendia um longo charuto "puro" à moda de Fidel Castro quando este ainda tinha fôlego para chupar qualquer coisa anti-capitalista, mas com a agitação inesperada do Trokas descontrolou o isqueiro Dupont oferecido por uma viúva de um coronel do Cacém e a chama irrompeu como o Vesúvio pelas sobrancelhas e a boina, que começou a arder mesmo no centro onde estava pregada a estrela vermelha, acabou no cesto do lixo propriedade da Câmara Municipal de Sintra, que cobra aos munícipes 60 euros anuais de taxa de salubridade e esgotos para manter as ruas cheias de porcaria e as sarjetas entulhadas de lixarada.
Regressada a serenidade à esplanada do Lelo, que acabara de vender umas poucas centenas de gramas de batatas fritas na tal frigideira que salvou a vida ao sr. Santos pela escandalosa quantia de 5 euros...sem factura, Al Trokas, o sr. Santos e o sr. Costa redigiram finalmente os tão elaborados estatutos da organização sinistramente subversiva:
Estatutos do IRRA:
Artigo 1, alínea a) 1º parágrafo: Contra tudo e contra todos!
Ah, estavam à espera de mais; pois é, aqui no IRRA não se complica o que é fácil.
Saudações escandalosamente revolucionárias!
Al Trokas concordou, acrescentando: "Ou os gajos dos Três Mosqueteiros que eram quatro. Esses também devem ter andado nas Novas Oportunidades, que nem contar até quatro sabiam..."
"Todos os homens nascem iguais", propôs o sr. Santos, com entusiasmo idêntico ao do marujo desconhecido que berrou "Terrà vista" aos ouvidos do Pedro Álvaro Cabral quando descobriram o Brasil. Por acaso já lá estava mas quem sou eu para contrariar a História e levar uma valente rabecada do professor José Hermano Saraiva?
"Claro que todos os homens nascem iguais -- escarneceu o Al Trokas -- saímos todos lá das entranhas claustrofóbicas das nossas mães. Onde foste buscar essa?
"Foi a Revolução Francesa acho eu -- gaguejou pensativo o sr. Santos puxando por todos os neurónios que o Alzheimer (não sei se é assim que se escreve...ai...ai....querem ver que também me está a atacar?) -- ou a inauguração dos Estados Unidos...a propósito...hoje (ontem...nunca sei às quantas ando mas também não exagero) é 4 de Julho, fazem anos...parabéns na pessoa do Obama...ou então é essa tanga da Declaração Universal dos Direitos do Homem...ora...já não me lembro...o que importa isso?"
"Valentes Nobres -- sussurou o Al Trokas -- Nobres Valentes...Nobres Resistentes..."
"Porra, Trokas -- atalhou o sr. Costa -- qual Nobre qual carapuça...ainda nos confundem com o gajo da AMI...A propósito, sabiam que ele deixou o cargo de deputado na Assembleia da República? "
"Achas que as velhas raposas da Assembleia da República que fazem leis para eles próprios e combinam os negócios nos corredores e gabinetes dos Passos Perdidos iam deixar um médico independente tratar-lhes da saúde e metê-los de quarentena?", comentou o sr. Santos.
"Eles não querem um gajo contra tudo e todos, ora essa", concordou o sr. Costa.
"Temos lema -- berrou o Al Trokas -- vocês são uns génios. Já está e não mexe mais !"
Com o susto do inesperado grito do Trokas que mais parecia o Arquimedes quando sentiu o pirilau e os respectivos legumes a boiar na banheira e saiu nu para a rua a berrar "Eureka ! Eureka ! Eureka !" e os atónitos concidadãos gregos a pensar que era um golo do Eureka, avançado do Olympiakos de Atenas ao grande rival Panathinaikos, até que a polícia de costumes helénica o levou para o chilindró sob a acusação de exibição de partes privadas em lugares públicos, porque, burros como eram (e são) os guardas só têm palas para as leis e não respeitam os princípios. Mesmo os de Arquimedes...
Bem, cronicava eu antes desta tragédia grega, com o susto, o sr. Santos caiu de costas agarrado à cadeira, aterrando em cheio em cima da bosta largada há segundos pelo Buck, o caniche de estimação da Caty, a vizinha do quinto que está envolvida num dos dos maiores mistérios do Lote 69 e que ficou com a mão entalada entre o chão e as costas da cadeira do sr. Santos, sem tempo para apanhar os detritos caninos canichianos com a luva de plástico, uma merdice pegada às mãos dela e às costas do terrível componente do IRRA. O sr. Costa, ainda sob as influências libertárias da boina guevarista, acendia um longo charuto "puro" à moda de Fidel Castro quando este ainda tinha fôlego para chupar qualquer coisa anti-capitalista, mas com a agitação inesperada do Trokas descontrolou o isqueiro Dupont oferecido por uma viúva de um coronel do Cacém e a chama irrompeu como o Vesúvio pelas sobrancelhas e a boina, que começou a arder mesmo no centro onde estava pregada a estrela vermelha, acabou no cesto do lixo propriedade da Câmara Municipal de Sintra, que cobra aos munícipes 60 euros anuais de taxa de salubridade e esgotos para manter as ruas cheias de porcaria e as sarjetas entulhadas de lixarada.
Regressada a serenidade à esplanada do Lelo, que acabara de vender umas poucas centenas de gramas de batatas fritas na tal frigideira que salvou a vida ao sr. Santos pela escandalosa quantia de 5 euros...sem factura, Al Trokas, o sr. Santos e o sr. Costa redigiram finalmente os tão elaborados estatutos da organização sinistramente subversiva:
Estatutos do IRRA:
Artigo 1, alínea a) 1º parágrafo: Contra tudo e contra todos!
Ah, estavam à espera de mais; pois é, aqui no IRRA não se complica o que é fácil.
Saudações escandalosamente revolucionárias!
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